O Que Nunca Te Contaram Sobre o Caso Daniella Perez, por Roberto Motta

Você assistiu a minissérie sobre o assassinato de Daniella Perez? Então deixa eu te contar uma história.

Em 1990 o Brasil vivia uma crise de criminalidade violenta.

Mais uma crise de crime.

A Lei dos Crimes Hediondos (8.072) daquele ano foi uma tentativa de responder à crise.

A lei enumerava os crimes considerados hediondos e determinava que, nesses casos, a pena do criminoso deveria ser cumprida integralmente em regime fechado. Ou seja, o criminoso deveria ficar preso de verdade.

Em 1992 a atriz Daniella Perez foi brutalmente assassinada a tesouradas. Apenas SETE ANOS depois o casal assassino já estava livre.

O crime – homicídio qualificado – não era considerado hediondo.

Em qualquer democracia ocidental os assassinos teriam sido condenados à morte ou à prisão perpétua. Mas o Brasil decidiu ser fofo com homicidas.

A mãe de Daniella, a novelista Gloria Perez, juntou 1 milhão de assinaturas para incluir homicídio qualificado na lista de crimes hediondos.

Ela conseguiu.

Durante anos a esquerda, liderada pelo PT, tentou, de todas as formas, derrubar essa lei.

Até que em 2006 três ministros do STF recém nomeados mudaram a posição do tribunal sobre o assunto. O STF, então, considerou inconstitucional a proibição de progressão de regime para os criminosos hediondos.

Criminosos hediondos ganharam o direito à progressão de regime após cumprir dois quintos da pena.

O sujeito estupra, tortura e mata com requintes de crueldade e, antes de cumprir metade da pena, já está de volta às ruas.

Isso não é tudo:

Puxe uma cadeira e sente para ouvir isso:

A decisão do STF foi proferida no julgamento de uma ação de habeas corpus a favor de O. de C.

O. era um estuprador.

Fora condenado por molestar sexualmente três crianças, entre seis e oito anos de idade.

A história não acaba aqui.

Depois de publicar esse texto algumas vezes, eu recebi uma mensagem no Instagram.

Era uma pessoa que se identificava como O. de C.

Ele se proclamava “defensor das liberdades dos criminosos presos”, e me ameaçava com um processo se eu continuasse a mencionar o nome dele.

É isso.

Esse é o país em que vivemos hoje.

Roberto Motta

Publicado no Boletim Oficial de Roberto Motta – Edição Nº45.

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O Silêncio e o Anestesista

Por Roberto Motta, publicado em 18/07/2022.

É preciso saber ouvir o silêncio. No caso do médico anestesista, preso após abusar de uma paciente na mesa de parto, o silêncio relevante é o da esquerda.

Em um país embrutecido por uma criminalidade onipresente, violenta e rotineira, o crime do médico desbravou fronteiras de repugnância e depravação.

As manifestações de repúdio foram quase universais.

Quase.

É preciso prestar atenção àqueles que se calaram. E preciso ouvir o silêncio ensurdecedor dos políticos de esquerda e das ONGs de “direitos humanos”.

Como explico no meu livro A Construção da Maldade, o sistema de justiça criminal do Brasil vem sendo destruído há mais de 40 anos. Esse é um projeto político e ideológico. Entre as forças que trabalham para a criação permanente de mais benefícios para os criminosos, e para o enfraquecimento das punições, está um consórcio do mal, formado pela extrema-esquerda, pelo narcotráfico e por organizações de apoio a bandidos, infiltradas em todas as instituições do Estado e da sociedade.  

Esse “consórcio” movimenta fortunas.

Para entender a destruição causada por essa turma, pense nisso: o Brasil é o país onde o estuprador tem direito à “visita íntima” na prisão.

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As ondas devastadoras da esquerda

A “primeira onda” da esquerda foi a Revolução Francesa. Acabou na ditadura do imperador Napoleão.

A segunda onda foi as Revoluções Russa e Chinesa. Acabou nos campos de concentração de Stalin e nos massacres de Mao Tsé-Tung.

A terceira onda é a Escola de Frankfurt, Gramsci, Adorno, Foucault, Saul Alinsky e a tomada do poder através da cultura.

A 4a onda é o sequestro de bandeiras sociais importantes por radicais de esquerda: direitos humanos, direitos das mulheres, defesa das minorias, proteção ambiental – tudo isso virou monopólio de marxistas revolucionários.

Os mesmos marxistas que, quando chegam ao poder, causam devastação ambiental e colocam minorias em campos de concentração.

Tudo o que assistimos hoje faz parte dessa 4a onda: ideologia de gênero, racismo do bem, censura nas redes, ideologia no ensino, ataques ao ocidente, ativismo judicial descontrolado e terror sanitário.

A 4a onda também será derrotada. E depois dela virá outra.

A utopia esquerdista – criar “igualdade” e “justiça social” através de totalitarismo, violência, censura, doutrinação, roubo e massacres – é um vírus que jamais será erradicado por completo.

Essa utopia é a desculpa perfeita – o veículo perfeito – para levar canalhas, psicopatas e assassinos ao poder.

Esse vírus estará sempre à espreita.

O preço da nossa liberdade sempre será a eterna vigilância contra ele.

Roberto Motta

Publicado no Telegram em 13/04/2022, conforme link a seguir.

https://t.me/RobertoMottaOficial/1374

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A importância da leitura por Roberto Motta

Quando você lê um bom autor, é como se você escutasse o pensamento de outra pessoa.

Não é só o conteúdo que importa, mas também a forma da escrita – as estruturas de linguagem utilizadas para articular pensamentos, sentimentos e impressões sobre o mundo que nos cerca.

Quando você lê um bom livro, você não aumenta só seu vocabulário; você aumenta também o seu arsenal de ferramentas usadas para articular, expressar e explicar aos outros a realidade que você percebe.

Isso é incrivelmente importante.

Tudo o que pensamos, nós pensamos em palavras. Escute seus pensamentos por alguns minutos: você está falando alto com você mesmo.

Nossos sentimentos e ações são primeiro expressos em palavras, antes que se tornem realidade. O que nós não conseguimos articular, nós não conseguimos entender. O que nós não conseguimos articular, nós não conseguimos criar.

As palavras são o principal veículo do auto conhecimento. Além disso, a literatura – a boa literatura – nos dá uma janela para a experiência de vida dos outros. Ela nos permite desenvolver o que se chama de imaginação moral, a capacidade de compreender experiências vividas por terceiros sem que nós tenhamos, um dia, vivido essas mesmas experiências.

Por isso é importante ler também literatura de ficção – contos e romances. Um bom romance é sempre criado a partir de fatias da realidade e da experiência do seu autor.

A boa literatura funciona, ao mesmo tempo, como um espelho da nossa experiência e como um tutor, um guia que nos leva por caminhos que, na nossa própria experiência e rotina, nós nunca iríamos percorrer.

Por tudo isso, ler é uma experiência completamente diferente de assistir a um filme ou ouvir um podcast. A atividade de leitura exercita e desenvolve a construção de estruturas lógicas de pensamento que permanecerão depois que o conteúdo da leitura – que a narrativa – já tiver sumido de nossa memória.

Ler é muito mais do que acompanhar uma história ou uma descrição de fatos ou argumentos. Ler é exercitar as funções cognitivas mais importantes para o nosso desenvolvimento intelectual, social e emocional.

Gostar de ler é uma dádiva, mas é um gosto que pode ser desenvolvido.

Leia mais. Leia muito. Leia sempre.

Roberto Motta

Publicado no Telegram em 19/04/2022, conforme link a seguir.

https://t.me/RobertoMottaOficial/1391

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Repressão ao povo uigur na China

A seguir importante mensagem de Leandro Ruschel publicada no Tweeter em 25/05/2022 informando detalhes estarrecedores da feroz repressão da ditadura comunista ao povo uigur na China:

“A militância de redação brasileira não demonstrou nenhum interesse no bombástico vazamento de arquivos chineses sobre a repressão ao povo uigur na China, onde centenas de milhares de pessoas estão sendo presas em campos de “reeducação” do PCC.

Os arquivos foram hackeados de servidores da polícia de Xinjinag, onde a repressão acontece, e repassados ao Dr. Adrian Zenz, da Fundação das Vítimas do Comunismo (@VoCommunism). A BBC recebeu esse material no começo do ano e comprovou a sua autenticidade.

A ditadura comunista chinesa tenta há anos desmentir os crimes contra a humanidade praticados em Xinjiang, que pode se enquadrar como genocídio pela legislação internacional, já que o objetivo da operação é acabar com a etnia Uigur, através até mesmo de esterilizações forçadas.

Os documentos hackeados mostrou que de fato os campos não são “escolas”, como afirmam as autoridades chinesas, mas sim campos de concentração, onde os guardas recebem ordens de atirar para matar, em caso de tentativa de fuga.

Além de fotos dos detentos, há planilhas com nomes e os supostos crimes que o levaram aos campos, como, por exemplo, estudar as escrituras islâmicas, ou pregar o islã. Em outros casos, acusações genéricas como “distúrbio social” levam a penas de até 25 anos.

Deixar crescer a barba por motivos religiosos também é apontado como motivo para prisão. O homem da foto abaixo ficou preso por 16 anos e 11 meses por esse motivo, segundo os registros.

Apenas no condado de Shufu, o Dr. Zenz contabilizou 22.762 residentes que foram aprisionados, representando 12% da população adulta, entre 2017 e 2018. Se a proporção for mantida para toda a região, a projeção é de 1,2 milhões de uigures presos apenas nestes anos.

Algumas fotos deixam claro que os espaços não são “escolas, mas sim prisões”.

Em documentos encontrados nesses servidores, está discurso de Zhao Kezhi, ministro da Segurança Pública, afirmando que dois milhões de pessoas haviam sido infectados por “pensamento extremista” em Xinjiang, e que o Xi Jinping havia dado instruções para construção de novos campos.

Em pleno século XXI, há uma limpeza étnica em curso, levado a cabo por ditadura comunista. Onde estão as empresas “ESG”, que são muito rápidas em denunciar supostos problemas sociais no Ocidente, e se calam diante de GENOCÍDIO praticado por governo com o qual mantém negócios?”

Material completo pode ser encontrado em https://xinjiangpolicefiles.org .

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Uma Breve História das Revoluções

A Seguir mais um brilhante texto de Roberto Motta publicado no Twitter e no Telegram em 16/04/2022.

Partidos comunistas e socialistas trabalham pela implantação do socialismo e do comunismo, que são dois nomes para a mesma ideologia nefasta. Essa é a essência da esquerda.

O termo esquerda vem das posições em que se sentavam os grupos políticos nas reuniões dos Estados Gerais na França, em 1789.

Quem era a favor do Rei no poder sentava-se à direita. Quem era a favor da mudança – da revolução – sentava-se à esquerda.

Vem daí a associação da expressão esquerda com mudança e revolução. Mas mudanças nem sempre são para melhor.

O maior exemplo vem da própria Revolução Francesa, que começou com Liberdade, Igualdade e Fraternidade e terminou em uma matança generalizada.

A revolução cortou os pescoços dos seus próprios filhos. Isso SEMPRE acontece nas revoluções de esquerda.

Falemos de revoluções. A mais antiga talvez tenha sido a que gerou a Magna Carta, na Inglaterra.

Não foi propriamente uma revolução; um grupo de senhores feudais produziu um documento limitando o poder do rei.

Não houve sangue e nem rolar de cabeças, mas criaram-se as bases de sociedades livres e modernas.

Alguns anos depois aconteceu a Guerra Civil Inglesa, na qual as forças do Parlamento lutaram contra as forças do Rei. O Rei foi derrotado e decapitado, e Oliver Cromwell foi proclamado lorde protetor.

Mas a República inglesa durou pouco, e foi seguida pela restauração da Monarquia e, alguns anos depois pela Revolução Gloriosa em 1688, que consolidou o Parlamento como principal força política.

Talvez a revolução mais importante da história tenha sido a Revolução Americana.

As 13 colônias inglesas da América do Norte, depois de protestar durante anos contra as medidas restritivas da liberdade e o aumento de impostos, resolveram se libertar da Inglaterra.

A declaração de independência americana, escrita em 1776, inspirou e ainda inspira o sonho de liberdade ao redor do mundo. Russel Kirk diz que ele é o documento conservador mais bem-sucedido da história da humanidade.

A próxima revolução na nossa lista é a Revolução Russa de 1917.

Marx previu que o comunismo eclodiria nos países industrializados, como consequência da exploração do sistema capitalista e do empobrecimento dos trabalhadores.

Mas a revolução explodiu na Rússia, um país atrasado e agrário, como consequência do regime tirânico dos Czares e das atividades revolucionárias de ativistas como Lenin, auxiliados por outros países.

Lenin estava exilado em Paris e foi levado de volta à Rússia em um vagão de trem blindado fornecido pela Alemanha. A Europa estava no meio da Primeira Guerra Mundial, e interessava à Alemanha que a Rússia se retirasse do conflito. Por isso a Alemanha ajudou Lênin.

Que erro monstruoso. A tirania dos Czares foi substituída pela tirania vermelha, e o mundo nunca mais foi o mesmo.

A próxima revolução foi a Chinesa. O comunista Mao Tsé-Tung conquistou o poder em 1949, após derrotar os nacionalistas liderados por Chiang Kai-Check.

Chiang Kai-Check também não era flor que se cheire; era um líder com tendências autoritárias, que acabou fugindo com suas tropas para Taiwan, onde criou um regime baseado em repressão política.

Até hoje, no mundo inteiro, o comunismo significou terror, opressão, morte e destruição para milhões de pessoas. O comunismo não foi, como Marx previa, implantado nos países desenvolvidos, mas sim em países atrasados econômica e politicamente. E SEMPRE fracassou.

Esse fracasso foi o resultado das contradições de um sistema que pregava a igualdade e a solidariedade, mas que sempre criou uma pequena casta que vivia vida de luxo e poder enquanto a maioria permanecia escravizada, ignorante e faminta.

O economista húngaro Janos Kornai diz que a pobreza, a grande desigualdade, a opressão brutal e a guerra seguidos por uma profunda crise na sociedade, é que provocam a revolução e permitem aos comunistas chegar ao poder.

“O fato histórico é que nenhum sistema socialista jamais foi colocado no poder por forças internas, em qualquer país capitalista desenvolvido”, diz Janos Kornai (1). Em outras palavras: nenhum povo jamais escolheu o comunismo. Ele sempre foi imposto.

Depois das revoluções comunistas nada muda. Diz Janos: “fica claro que o socialismo não tem nenhuma superioridade sobre o sistema capitalista em tornar realidade valores como igualdade e solidariedade”.

E acrescenta: “em relação a outros valores fundamentais, como bem-estar social, eficiência e liberdade, o sistema socialista não chega nem perto das realizações dos sistemas capitalistas modernos e desenvolvidos”.

Comunismo e socialismo são fraudes intelectuais, que só chegam ao poder – e se mantém lá – através de mentiras, opressão e tirania. E isso precisa ser denunciado, e explicado, todos os dias.

Roberto Motta.

(1) Kornai, Janos. The Socialist System, Princeton University Press, 1992, p.28

Link da publicação no Telegram em 16/04/2022.

https://t.me/RobertoMottaOficial/1383

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Um pouco sobre a história da França e o poder negativo de algumas ideias

A seguir texto de Roberto Motta publicado no Twitter em 12/04/2022.

Falando de França: Uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Qualquer ideia, por mais absurda e equivocada que seja, quando apresentada como a única versão oficial, e repetida incessantemente na mídia, na cultura e nas escolas, acaba penetrando na consciência de uma nação.

E pode conduzi-la ao desastre. Veja a França. Depois da Primeira Guerra Mundial, as escolas francesas desempenharam um papel-chave na supressão de fatos desagradáveis sobre o conflito, tudo em nome do “pacifismo”.

Os livros de história foram reescritos para eliminar qualquer “inspiração bélica”, em um esforço liderado pelo principal sindicato de professores. Foi o “desarmamento moral”.

Não se podia mais falar sobre as batalhas, sobre o heroísmo dos combatentes ou sobre os sacrifícios feitos para proteger a nação francesa. O resultado foi uma geração inteira educada para esquecer o patriotismo e considerar os combatentes de ambos os lados como “vítimas”.

O resultado foi que a França, que na Primeira Guerra Mundial lutara bravamente durante quatro anos, na Segunda Guerra se rendeu aos alemães após apenas seis semanas de luta.

Pierre Laval, o segundo homem no comando do exército francês, disse ao líder sindical André Delmas: “Você é parcialmente responsável pela derrota da França”.

Nunca menospreze o poder das ideias. Hoje, as democracias ocidentais são dominadas pelo politicamente correto.

Somos todos reféns de uma agenda ideológica que nos joga uns contra os outros, glamouriza a ignorância e a pobreza, promove a indolência e a dependência do Estado, e oficializa em lei a tolerância com o crime e a corrupção.

Quando vierem te falar sobre o Estatuto do desarmamento, quando vierem te dizer que o traficante é um pobre coitado e, ao mesmo tempo, que pessoas devem ser presas apenas por suas opiniões, lembre-se da França. Nunca, nunca menospreze o poder das ideias.

Fonte: Mona L. Siegel, The Moral Disarmament of France: Education, Pacifism, and Patriotism, 1914-1940, p. 217.

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Caso Daniel Silveira e análise de Thaméa Danelon

Transcrevo a seguir análise da Drª Thaméa Danelon, Professora de processo penal e Procuradora da República sobre o caso Daniel Silveira publicada no Twitter em 21/04/2022. Ela utilizou apenas 10 pontos, de forma simples, objetiva e direta ao assunto.

1) IMUNIDADE PARLAMENTAR: ele não poderia ser preso, processado e condenado por crimes cometidos pela PALAVRA, por conta da Imunidade Parlamentar prevista no Art. 53, CF, que abrange as opiniões, palavras e votos.

2) QUEBRA DE DECORO: Devido ao excesso de sua fala, configuraria quebra de decoro parlamentar, a ser apreciada apenas pela Câmara dos Deputados.

3) NÃO HAVIA FLAGRANTE: parlamentares só podem ser presos em flagrante delito de crime inafiançável, o fato do vídeo estar no ar não torna o crime em flagrante. Os crimes também não são inafiançáveis, pois, posteriormente, foi concedida fiança.

4) PRISÃO EM FLAGRANTE DURA APENAS 24h: no prazo de 24h o preso em flagrante deve ser solto ou sua prisão convertida em Prisão Preventiva. Como Deputados não podem ser presos preventivamente, ele deveria ter sido solto, e não ficar preso em flagrante por meses.

5) NÃO CABIMENTO DE TORNOZELEIRA: essa medida cautelar visa SUBSTITUIR uma Prisão Preventiva. Mas como Deputados não podem ser presos preventivamente, também não caberia a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão.

6) ANÁLISE DA CÂMARA: a Câmara dos Deputados deveria analisar a possibilidade de aplicação de medidas cautelares (tornozeleiras e outras) ao Parlamentar.

7) CERCEAMENTO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO: ninguém pode ser tolhido em utilizar redes sociais e conceder entrevistas, principalmente os Parlamentares, pois a função precípua desse cargo é “parlar”.

8) NÃO HÁ MULTA DIÁRIA NO PROCESSO PENAL: não há essa previsão no rol das cautelares diversas da prisão. O descumprimento de medida cautelar poderá ensejar a Prisão Preventiva (e não multa diária); mas Deputados não podem ser presos preventivamente.

9) IMPEDIMENTO DE RÉU ACOMPANHAR SEU JULGAMENTO: ninguém pode ser impedido de acompanhar seu próprio julgamento, sob pena de violação do Princípio Constitucional da Ampla Defesa.

10) SUSPEIÇÃO DE JUIZ: o Ministro que é vítima de um crime não pode ser o julgador, diante da suspeição e também violação do Princípio Acusatório.

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O estado conservador x estado esquerdista

Defendo um Estado focado em funções essenciais, um livre mercado sem intervenção estatal, liberdade de opinião, liberdade de associação política, responsabilidade individual, respeito aos direitos à vida e à legítima defesa armada, respeito à propriedade privada e menos impostos.

O esquerdista defende um estado gigante, autoritário e onipresente, uma economia controlada e planejada, censura, “desarmamento” civil, “socialização” da propriedade privada, confisco da riqueza através de impostos e um regime político de partido único.

Todas as vezes na história em que uma nação apostou nas coisas que eu defendo, o resultado foi riqueza, prosperidade e liberdade. Todas as vezes em que se seguiu a receita da esquerda, o resultado foi fome, miséria, atraso, repressão e genocídio.

A minha posição e a posição do esquerdista não são moralmente equivalentes. Não se trata de uma simples questão de opinião, um debate entre o lado A e o lado B. Minha posição é apoiada em fatos históricos que podem ser facilmente comprovados por uma rápida pesquisa.

Por isso, quem insiste na receita da esquerda, insiste na fraude, na mentira e na narrativa utópica e fantasiosa – e, no final de tudo, assassina – que vai contra o que a história documenta com fartura de trágicos exemplos.

Roberto Motta

Publicado no Twitter em 08/04/2022.

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A subversão da justiça criminal. Uma das táticas malignas da extrema esquerda para alcançar o poder.

No Brasil o Sistema de Justiça Criminal está sob ataque desde 1984, quando foi promulgada a versão mais recente da legislação penal. A motivação do ataque é ideológica e política. Ideológica porque faz parte da chamada guerra cultural – a estratégia de tomada do poder através da cultura e da infiltração dos organismos do Estado, definida por Gramsci, após ter sido revelado o imenso fracasso do experimento soviético. Glorificação do criminoso, demonização da polícia e divulgação de ideias como “abolição das prisões” e “descriminalização do tráfico de drogas” são parte central da estratégia Gramsciana. No Brasil, essa estratégia foi reforçada com a adoção da doutrina do “garantismo penal”, criada pelo italiano Luigi Ferrajoli – um conjunto de ideias sem fundamento lógico ou moral, que coloca o criminoso como vítima da sociedade e foco da atenção e cuidados do Estado, alguém que merece acolhimento e indenização, jamais punição. Essa doutrina é dogma na maioria de nossas escolas de direito. O ataque à justiça criminal é também político, pois permite a perpetuação no poder de indivíduos e grupos corruptos, com garantia de impunidade. Foi isso o que fez do Brasil o campeão de homicídios do planeta: já chegamos a ter 65 mil assassinatos por ano. Nos últimos 20 anos, mais de um milhão de brasileiros foram assassinados. Em média, apenas 5% desses crimes resultam em condenação. É por isso que quase todos os brasileiros já foram assaltados: são registrados em delegacias quase 2 milhões de assaltos por ano só nas capitais, dos quais apenas 2% são solucionados. Com a chegada de uma pandemia global, essa situação de fragilidade institucional ganhou um agravante: o desrespeito, por parte de alguns juízes, governadores e prefeitos, das garantias aos direitos naturais – direito de ir e vir, direito à propriedade e direito à livre expressão. Em alguns estados e municípios, a polícia foi usada contra cidadãos de bem para coibir o exercício de direitos invioláveis, garantidos no texto constitucional. O mesmo sistema de justiça criminal que foi alterado ao longo dos anos para promover a impunidade dos criminosos, foi agora usado contra o cidadão comum. O toque final foi a soltura de um número estimado em mais de 60 mil criminosos presos em todo o país, sob a alegação de que isso os protegeria da pandemia. O mesmo sistema de justiça criminal que nunca conseguiu nos proteger, agora se voltou contra nós. Ou, nas palavras de um promotor, meu amigo: quando o verdadeiro crime fica sem punição, o Estado acaba criando punição para coisas que não são crimes. E permitindo que criminosos sejam “descondenados” e concorram ao mais alto cargo da nação.

Roberto Motta

Publicado no Twitter em 03/04/2022

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Código de Nuremberg – Tribunal Internacional de Nuremberg de 1947

Para as autoridades totalitárias ao redor do mundo, que em claro desrespeito aos direitos humanos, que vem praticando abuso de autoridade por meio da vacinação obrigatória para covid, ou ainda por meio de coação e ameaças de todo tipo as pessoas que se recusam e que buscam preservar sua saúde por meios alternativos e salvar a única vida que possuem, é sempre bom lembrar que em um passado não muito distante diversos médicos nazistas que organizaram pesquisas e experimentos científicos não autorizados com seres humanos foram condenados a morte nos julgamentos de Nuremberg.

Ninguém pode ser obrigado ou constrangido a se submeter a tratamento em que não confie, principalmente por meio do uso de drogas desenvolvidas de forma emergencial, para as quais há ainda muito o que ser aperfeiçoado. A vacinação covid deve ser oferecida a quem aceitar o tratamento e os direitos humanos de quem não aceitar devem ser respeitados. Quem aceitar a vacina, e portanto, se sente seguro e protegido não pode reclamar dos demais e nem obrigar as demais pessoas a se submeterem a riscos com os quais não concordem.

Para os desavisados e intolerantes fascistas, principalmente autoridades que possuem largo poder de imposição, é sempre bom lembrar que além de serem enquadrados nas leis de seus próprios países, podem também ser enquadrados em um código bem duro, quando analisado por tribunais internacionais.

Raimundo Oliveira

Trials of war criminal before the Nuremberg Military Tribunals. Control Council Law 1949;10(2):181-182.

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A Anvisa e os riscos mal calculados da vacinação infantil Covid-19 Cominarty/Pfizer

Em tempos de pandemia, causado pelo vírus da Covid-19, houve uma intensa corrida por parte de farmacêuticas poderosíssimas na busca por soluções de vacinação que rapidamente contivessem a expansão da contaminação e o crescimento alarmante de mortes. Infelizmente também houve intensa campanha de censura midiática e política, perpetrada por pessoas desqualificadas e desinformadas sobre a efetividade de tratamento mediante uso de medicamentos off-label, que a prática médica costuma identificar por meio de testes práticos como sendo efetivos em doenças para os quais ainda não haja sido desenvolvido soluções científicas específicas.

Apesar da intensa perseguição e censura a quem quer que se manifestasse favorável ao tratamento alternativo, além da descabida intromissão na relação médico-paciente, diversos estudos científicos visando o tratamento da enfermidade foram desenvolvidos durantes os últimos dois anos e publicados em sites e revistas científicas especializadas. Qualquer um que tente divulgar abertamente estes estudos será censurado e perseguido. De qualquer forma os links estão disponíveis mais abaixo no final do artigo.

Mas o que se vê para enfrentamento a pandemia é a liberação de vacinas para crianças de 5 a 11 anos, ainda que este grupo de pessoas tenha baixíssimo risco de exposição a doença. As mortes de crianças nos últimos dois anos de pandemia no Brasil situaram-se em torno de 0,004% sobre o total geral, incluindo-se aí crianças que apresentavam comorbidades, portanto mais sujeitas a complicações. Então por que não se vacina somente o grupo de risco? Por que expor milhões de crianças se o custo x benefício claramente não compensa em que pese os riscos envolvidos?

O parecer público de avaliação da Anvisa da vacina Covid-19 Cominarty/Pfizer que autorizou o registro definitivo da vacina no Brasil afirma claramente que a vacina ainda está em sua fase experimental, encontrando-se atualmente na fase III do ensaio clínico, cujo fim está previsto para dezembro de 2023. A Anvisa também solicitou a alteração da bula do medicamento para inclusão dos riscos de miocardite e pericardite, além de outras reações adversas. Ainda assim, a vacinação prossegue normalmente sem que os pais e responsáveis tenham acesso claro e objetivo as informações de risco antes da vacinação.

O link para a publicação da Defensoria Pública da União em Goiânia que claramente advertiu quanto aos riscos também está disponível ao final do artigo.

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Recomendação da Defensoria Pública da União em Goiânia sobre vacinação infantil contra a Covid-19

Logo a seguir importantíssimo alerta da Defensoria Pública da União em 07/01/2022, solenemente ignorada por larga parcela de governadores e prefeitos e por muitos outros que deveriam garantir que a população fosse corretamente informada dos riscos da vacina da Pfizer, a qual ainda se encontra em fase de desenvolvimento e que ainda assim foi liberada pela Anvisa para aplicação em milhões de crianças brasileiras.

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Bolsonaro aponta crimes de responsabilidade na suprema corte

A seguir análise de Alessandre Argolo (@AArgolo2), publicado originalmente no Twitter em 22/08/2021.

Estou acompanhando com muito interesse a questão do pedido de impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes, apresentado pelo Bolsonaro. Esse caso permite muitas lições. A primeira delas é que não se deve subestimar as pessoas, mesmo quando se tem poder.

Todo mundo viu que o inquérito 4781 era estranho e destoava do sistema acusatório penal fundado pela Constituição de 1988. Não é nem tanto o fato do STF poder abrir inquérito. O problema é da investigação específica desse Inquérito 4781, que falava em crimes contra os ministros.

O que fizeram? Abriram um inquérito policial para investigar crimes como injúria, calúnia, difamação, denunciação caluniosa etc praticados contra os ministros do STF. E colocaram um dos ministros para presidir o Inquérito, que passou a proferir decisões, inclusive sobre prisões.

A consequência política desse erro para o STF é muito grave. Hoje, o STF é refém político do Senado. Bolsonaro acusou o Ministro Alexandre de Moraes, que preside o Inquérito 4781, de praticar crime de responsabilidade quando julgou sendo suspeito, pois era parte interessada.

Sinto muito reconhecer isso, mas o Bolsonaro tem total razão quando pede o impeachment do Alexandre de Moraes por julgar uma causa em que ele era pessoal e diretamente interessado. Isso é crime de responsabilidade previsto na Lei 1079/1950. A consequência disso é gravíssima.

Se o Senado não acolher o impeachment do Alexandre de Moraes, Bolsonaro tem o argumento necessário para pedir intervenção militar. Ele poderá alegar que tanto o Senado quanto o STF estão descumprindo as leis e a Constituição Federal. Veja a merda que fizeram.

Bolsonaro todo o tempo fala na petição num tom de quem tentou evitar chegar a esse ponto. É como se ele estivesse dizendo: “tentei governar respeitando vcs e vcs não me respeitaram, por isso vou agora foder com vcs”. É isso o que o impeachment significa. Bolsonaro deu um xeque.

A estratégia desse pedido de impeachment é tipicamente militar. Foi bem pensada. Por isso vejo hoje juristas como Lenio Streck batendo cabeça e falando bobagens, usando argumentos inválidos para atacar o pedido de impeachment, sem saber como defender o STF.

Lenio Streck, em entrevista à William Wack, até tentou disfarçar a preocupação, tentando mostrar serenidade mas não conseguiu. Nas entrelinhas, ficou claro o desespero quando ele chegou a dizer que o Bolsonaro praticou crime de responsabilidade com o pedido de impeachment.

O país vive hoje uma situação muito clara de divisão institucional. De um lado, o Executivo, as FAs e a Câmara dos Deputados. Do outro lado, o STF e o Senado. Nesse conflito institucional, o lado do Executivo leva vantagem, porque não há como atingi-lo sem passar pela Câmara e FA

É certo que não há como atingir os ministros do STF sem passar pelo Senado. No entanto, o Executivo pode acionar as Forças Armadas (FA) e intervir militarmente no Senado e no STF. O diferencial aí é o apoio que o Bolsonaro tem nas Forças Armadas e na Câmara dos Deputados.

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Bolsonaro versus o sistema corrupto

Na publicação que segue, Filipe G. Martins, Assessor Especial para Assuntos Internacionais do Presidente Jair Bolsonaro expõe de forma resumida, clara e dura o enfrentamento em curso entre o Presidente da República e o establishment, termo que se refere ao sistema corrupto firmemente entranhado nas instituições do Estado brasileiro.

felipegmartins

1. Clausewitz dizia que a política é a continuação da guerra por outros meios (ou vice e versa) e, em que pese ouvirmos com frequência que isso não passa de uma metáfora inteligente, acredito que o general prussiano nos ofereceu uma das descrições mais exatas da política moderna.

2. A política normalmente se reveste de um manto de civilidade que, apesar de estar brutalmente distante da realidade e talvez justamente por isso, serve apenas para encobrir sua verdadeira natureza e impedir que as pessoas comuns enxerguem além das aparências e externalidades.

3. Normalmente a polidez e a afetação de escândalo e preocupação com as “instituições” servem apenas para ocultar o que está por trás da aparência de normalidade com que os detentores do poder mascaram os meios, mais do que sórdidos, que eles utilizam para se manter no poder.

4. E que meios são esses? Basta lembrar de nossa história recente: a mentira, a dissimulação, a trapaça, a manipulação, o assassinato de reputações, a censura, o controle hegemônico da informação, a corrupção, o homicídio, a associação com o banditismo… a lista é infindável.

5. Essa realidade oculta é exposta quando surgem novas forças políticas porque, quando o são de fato novas, estas forças surgem sempre como expressão de um grupo de outsiders que jamais será capaz de chegar ao poder se aceitar esse jogo de aparências sem desmascará-lo.

6. A vitória de um outsider só ocorre quando ele é capaz de remover o véu e expor publicamente a violência e a feiura escondidas por trás dessa tática de ocultação, revelando as condições concretas que corroem os próprios valores que o establishment dissimuladamente diz defender.

7. No Brasil não foi diferente. Com a chegada de Bolsonaro à Presidência, começamos a ter um vislumbre do sórdido jogo de ocultação que permitiu à esquerda estabelecer sua hegemonia, aparelhar as instituições e se amalgamar com aqueles que nos dominam política e estatutariamente.

8. Eis o grande drama do nosso momento histórico: o PR Bolsonaro chegou onde chegou por expor sem pudor a podridão do establishment, mas, agora, muitos exigem que ele adote uma linguagem apaziguadora e afague o establishment para, em troca, poder exercer seu direito de governar.

9. Acontece que esse direito não foi dado a ele pelo establishment, que o despreza e deseja destruí-lo, mas pelo povo, que o elegeu justamente para limpar a política nacional dos males que, durante toda a sua vida, ele expôs e denunciou de forma crua e direta.

10. Caso aceite o jogo de aparências para agradar aqueles que querem negar aos conservadores que apoiam o governo até o direito de existir, o PR terá dificuldades para cumprir o que o povo espera dele. Caso cumpra o que o povo espera dele, não terá como agradar o establishment.

11. Só será possível avançar se fizermos da denúncia da natureza vil do poder do establishment a nossa maior arma e esmagarmos as aparências, deixando de lado as notinhas polidas e expusermos de modo claro e direto os métodos criminosos que muitos usam para se manter no poder.

12. Não dá mais para tratar como amigo da democracia quem, do topo de uma pilha de crimes, recorre a palavras polidas para disfarçar seus ataques a direitos fundamentais e a outros pilares que sustentam o regime democrático.

13. É hora de escancarar as entranhas do poder e exibir toda a podridão daqueles que agem e falam como se fossem a voz da moderação, da razoabilidade e da defesa da democracia. Isso não será feito com notas e tapinha nas costas, mas com a exposição nua e crua da realidade.

Filipe G. Martins é Professor de Política Internacional, analista político, e Assessor Especial para Assuntos Internacionais do Presidente Jair Bolsonaro.

Texto originalmente publicado no Twitter em 14/06/2020.

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Mais uma agressão as leis e a democracia

Alguns imbecis afirmam: “quem não deve, não teme”, sobre os pedidos de quebra de sigilo da CPI de jornalista e produtores independentes de conteúdo. Um princípio basilar do Estado de Direito é justamente a proteção de prerrogativas individuais, como os sigilos.

A quebra de sigilos só pode ser justificada com evidências claras de crimes sendo cometidos. Não é justificativa a discordância de opinião, pois nesse caso, um grupo político pode usar o peso do Estado para perseguir seus adversários, exatamente o que ocorre em ditaduras.

Nos últimos meses, temos observados membros do Judiciário e do Legislativo utilizando seus poderes não só para perseguir seus críticos e opositores, mas impedir investigações sobre acusações que recaem sobre eles, chegando ao ponto de ANULAR processos onde os crimes são óbvios.

Membros da alta cúpula do Judiciário foram alvo de várias delações, que foram sumariamente ARQUIVADAS. Membros do Congresso foram pegos operando o maior esquema de corrupção da história. Quase todos foram soltos e o chefe do esquema teve seus processos anulados.

Além de passar a fazer leis para se proteger, e impedir qualquer nova investigação, parlamentares passaram a se organizar para perseguir quem aponta os seus crimes nas redes sociais, a quem eles chamam de “milicianos digitais” e produtores de “fake news”.

Numa verdadeira jogada ensaiada, CPI da Fake News produziu uma série de acusações risíveis, no que se transformou numa perseguição policial, gerenciada pelo Judiciário, em clara afronta ao Estado de Direito, que impede um juiz de ser vítima, acusador, investigador e julgador!

A CPI da Pandemia usa a mesma lógica para perseguir seus principais críticos e constranger não só apoiadores do governo, mas qualquer influenciador que não esteja alinhado com a agenda do establishment. O objetivo é levar o maior ladrão da história de volta à presidência.

Tudo isso ocorre sob aplausos da imprensa “profissional”, que hoje não passa de órgão de propaganda do establishment. Os militantes de redação precisam derrubar esse governo para voltar a mamar nas verbas BILIONÁRIAS, além de ser alinhados ideologicamente à esquerda.

Concluindo, num regime de exceção, quem não deve, TEME, porque os Poderes não seguem mais ritos legais, ou tem como objetivo o bem comum. Há apenas a instrumentalização do Estado para perseguir qualquer adversário dos donos do poder. É isso que estamos vivendo no Brasil.

Leandro Ruschel

Publicado no Twitter em 01/08/2021

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As críticas de um morador de rua sobre a corrupção no Brasil e o STF

Reproduzo aqui no site um texto muito interessante e esclarecedor do diálogo entre o professor de Direito Constitucional Ives Gandra da Silva Martins. O texto foi originalmente publicado no site Consultor Jurídico cujo link está disponível no final da publicação.

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Ao despedir-se do país, o embaixador americano Tedd Chapman declarou que o câncer do Brasil é a corrupção.

Um morador de rua das proximidades da Igreja Nossa Senhora do Brasil, em São Paulo, alguns dias atrás, criticou-me duramente, quando eu saía do templo, por elogiar os ministros do Supremo Tribunal Federal.

Respondi-lhe, com delicadeza e um sorriso, que também os criticava em algumas decisões pela interpretação que davam à Constituição, ao que retrucou: “Sei disso, mas a verdade é que são todos favoráveis à corrupção”.

O cidadão chama-se Santos e o tenho visto algumas vezes na missa, sendo bem articulado, embora de gestos severos, quase bruscos, quando fala, apesar de respeitoso.

Mantivemos um breve diálogo em que demonstrou um inconformismo não só com o STF, mas com os políticos em geral, que tripudiaram sobre o povo, enriquecendo-se, no poder, com a corrupção.

O diálogo com Santos levou-me a mais uma vez pensar em como não é fácil explicar ao povo, à luz de interpretações elásticas da Suprema Corte, por que o assalto ao dinheiro público não é punido, sendo que os personagens envolvidos continuam sendo prestigiados pela imprensa e por toda a burocracia brasiliense como heróis nacionais.

É uma verdade inquestionável que o “mensalão” e o “petrolão” existiram. Dinheiro — e não pouco — foi devolvido por muitos que se beneficiaram da corrupção, mas os personagens envolvidos gozam de prestígio, habilitados, por proteção judicial, a concorrer a eleições e a comandar investigações no Legislativo. Como explicar ao povo que tal realidade não só é legal, como legítima?

Os estados foram autorizados, em abril do ano passado, pelo STF, contra o disposto no artigo 21, inciso XVIII, da Lei Suprema, que dá competência exclusiva à União de planejar e promover o combate a calamidades públicas, a combater a Covid-19 como quisessem. Receberam recursos vultosos da União. Abriu-se uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para conhecer se houve ou não corrupção ou desídia no combate à pandemia. A Suprema Corte, entretanto, não permitiu que os governadores que receberam recursos da União e foram autorizados a combater como desejassem a moléstia participassem da CPI, tornando-a, no máximo, uma comissão da meia verdade. Sem fazer um juízo de valor sobre o espirito cívico de magistrados e senadores, é compreensível que o povo possa entender que a Suprema Corte e o Congresso estão mais interessados em derrubar o governo do que apurar a verdade, na medida em que não se interessam em saber como o dinheiro enviado pela União foi empregado em cada unidade da federação, quando já houve inclusive governadores envolvidos em escândalos e possíveis irregularidades.

O país vive momentos de recuperação econômica, mas o mundo, sem exceção, está para repensar o desenvolvimento econômico, com uma inflação global e, no Brasil, acima do teto da meta programada, o que afeta particularmente o segmento social mais desprovido de recursos. Como explicar a aprovação de um fundo eleitoral de quase R$ 6 bilhões para alavancar carreiras políticas, que é, segundo a mídia, o maior fundo eleitoral dos 193 países com assento na Organização das Nações Unidas (ONU)?

A Argentina tem urnas eletrônicas para eleições de terceira geração. Dos 193 países que votam na ONU, apenas Brasil, Bangladesh e Butão, segundo a CCJ da Câmara dos Deputados, usam as urnas eletrônicas de primeira geração, em que o eleitor apenas vê na tela o nome que escolheu e o confirma. Propõe-se a adoção de urnas eletrônicas de segunda geração, em que o eleitor terá o comprovante do voto, e não apenas a visualização na tela. Embora inferior à urna argentina, mais avançada tecnologicamente, é superior às nossas urnas atuais, rejeitadas por quase todos os países do mundo. Desinforma-se, todavia, o povo declarando que seria um retrocesso sua adoção, pois seria a volta ao voto impresso!!! A quem interessa a não explicação de que a urna eletrônica auditável é um avanço, e não um retrocesso?

A crítica que recebi de um morador de rua, pelo meu hábito de defender ideias, sem atacar pessoas, pois numa democracia o diálogo é que gera o consenso possível, fez-me, todavia, pensar em por que um país com o potencial do Brasil não cresce na velocidade que merece, embora o faça em alguns setores, como o da agropecuária, como exemplo. É que o bem comum da população é menos relevante que o bem pessoal e os privilégios dos detentores do poder.

Como velho professor de Direito Constitucional, todavia, tenho a absoluta convicção de que a democracia brasileira é bem mais forte do que pensam os arautos do caos e não corre nenhum risco de ser maculada, nada obstante os cidadãos que povoam os três poderes da República.

Fonte original: ConJur – Opinião: As críticas de um morador de rua sobre corrupção e STF

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O insustentável custo de nossa indiferença

Publico a seguir um texto de Roberto Motta, originalmente publicado no site do autor cujo link está disponível na figura ao final desta publicação. Trata-se de um exemplo simples, prático e direto de como ocorre o verdadeiro genocídio perpetrado pelos adeptos da ideologia esquerdista implantada no Brasil.

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Muita gente boa ainda acha que “essa história de esquerda e direita” é uma bobagem.

“Basta os 2 lados sentarem e conversarem”, dizem alguns, como se fosse um debate acadêmico.

Eu também já pensei assim.

Sabe o que mudou minha cabeça?

A realidade da segurança pública brasileira.

Descobri que há décadas nosso sistema de justiça criminal vem sendo destruído.

O cidadão está cada vez mais indefeso, a polícia mais acuada, a justiça mais aparelhada e os criminosos cada vez mais protegidos, organizados e ousados.

Tudo isso é resultado do trabalho incansável de ativistas e políticos de esquerda, em todas as esferas da sociedade – das escolas infantis às faculdades de Direito, das ONGs de “Direitos Humanos” aos “coletivos” que atacam a polícia e constroem “memoriais” para bandidos mortos, das novelas que humanizam e glorificam traficantes ao noticiário que ataca a polícia diariamente.

Nada explica melhor o que está acontecendo do que o caso do assassino sádico de Goiás.

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Progressismo: mais um embuste para ingênuos

tu falso progresismo

Segue um texto curtinho de Roberto Motta. Simples e direto ao ponto. Para quem está acostumado a aderir aos modismos sem observar o processo de manipulação que está por trás, o texto será bem esclarecedor:

Alguém pode ser “liberal na economia” e “progressista nos costumes” ? Poder, pode. Mas não faz sentido algum. Por que? A resposta é óbvia: “Progressismo” é um nome fantasia para socialismo. Quem apoia “progressismo”, leva o pacote socialista completo.

A essência do socialismo é o domínio da economia pelo Estado. Nada mais anti-liberal. Explicando de novo: o “progressismo” finge adotar pautas de defesa de minorias e do meio-ambiente como pura estratégia de tomada de poder. Isso está fartamente documentado.

Quando os socialistas chegam ao poder – como na União Soviética, China, Camboja, Coreia do Norte, Cuba ou Venezuela – esse “progresso” acaba instantaneamente.

Explique isso para o seu amigo inocente do Leblon ou Faria Luler, que quer o livre mercado mas apoia Antifas e Black Lives Matter. Não existe coletivismo do bem. Ninguém matou mais comunistas do que Stálin.

Fascismo é uma ideologia totalitária, originada do comunismo. As duas ideologias endeusam o Estado e esmagam o indivíduo. Nazismo é uma manifestação do fascismo baseada na ideia de supremacia racial.

Comunismo, fascismo e nazismo são variantes do mesmo vírus totalitário, fraudulento, destruidor, pervertido e assassino.

Inexplicavelmente, apesar dos milhões de cadáveres que produziram, o comunismo – principalmente disfarçado em suas variantes “socialismo” e “progressismo” – continua infectando corações e mentes.

Pior: os adeptos do comunismo foram treinados a chamar qualquer um que os enfrente de “fascistas” e “nazistas”.

Agindo assim, cometem um triplo crime: acusam os outros da perversão totalitária que eles mesmos praticam, ofendem os milhões de vítimas do totalitarismo comuno-fascista e promovem o linchamento público como arma de guerra política.

A verdade é que nada é mais parecido com um comunista do que um fascista. E isso, meus amigos, é uma verdade evidente, inconveniente e – para quem vive de propagar mentiras assassinas – insuportável.

Roberto Motta – publicado 5:31 PM · 24 de jul de 2021·Twitter for iPhone

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Progressismo: mais um nome fantasia para comunismo

Os conspiradores comunistas estão sempre inovando nos métodos de subversão dos valores das sociedades para desunir as pessoas e facilitar a implantação de sua agenda tirânica. No início gostavam de se apresentar como socialistas, defensores dos trabalhadores. Nada mais falso. Apenas promoviam os conflitos de classes e a desagregação social.

progressismo

Mesmo quando alcançavam o poder os trabalhadores continuavam pobres. Basta olhar para exemplos clássicos dos regimes opressivos que existiram nos países da Europa Oriental. Só se libertaram da tirania porque houve a implosão da falida União Soviética e por consequência o colapso dos regimes satélites. Todos os povos que se permitiram manipular por suas mentiras caíram sob regimes tirânicos. Muitos ainda hoje estão escravizados e dificilmente conseguirão se libertar da opressão. A Venezuela é o exemplo mais recente. A Argentina segue a rota planejada.

Mas voltando ao “progressismo”, mais um nome pomposo para iludir os desavisados que acham que aderindo estarão na moda, segue um texto curtinho, simples e direto de Roberto Motta que bem demonstra parte das táticas de desagregação social que vem sendo aplicadas.

Raimundo Oliveira

Texto publicado no Twitter em 25 de julho 2021:

Alguém comenta: “liberais na economia não precisam ser conservadores nos costumes. Liberais na economia devem ser liberais nos costumes, nada mais natural”. Mas o que significa ser “liberal nos costumes” ?

Não se intrometer na vida dos outros? Bom: isso é um dos princípios básicos do CONSERVADORISMO. Muitos acham que ser “liberal nos costumes” é ser “progressista”. Mas o “progressismo” é o MAIOR PROMOTOR DE INTERVENÇÃO nas nossas vidas.

O “progressismo” quer mudar o número dos gêneros, o uso de banheiros, o critério de admissão em universidades e empresas (usando “cotas”), o direito à propriedade e o direito à legítima defesa.

Para os “progressistas” o Estado deve decidir se e quando você deve ficar trancado em casa e se e quando você pode trabalhar ou abrir a sua loja. O “progressismo” CRIMINALIZOU o trabalho e os negócios.

Foi o “progressismo” que, ao mesmo tempo, soltou mais de QUARENTA MIL criminosos presos, em nome da “saúde”. O “progressismo” quer até MANDAR NO SEU CORPO, tornando obrigatória – sob pena de ostracismo – a ingestão de substâncias com efeitos imprevisíveis em seu organismo.

O “progressismo” patrulha toda a forma de expressão, censura o que considera politicamente “incorreto” e promove o CANCELAMENTO de toda a dissidência (ou do próprio dissidente). Os “progressistas” querem escolher o número das camisas dos jogadores de futebol.

O “progressismo” decidiu mudar até A NOSSA LINGUAGEM. Se você também acha que essas coisas que citei acima nada têm a ver com liberdade, deixa eu te dizer isso:
A única corrente de pensamento que, hoje, realmente defende a liberdade nos planos econômico e “de costumes” – e que se opõe à utilização desenfreada do poder estatal para oprimir o indivíduo – chama-se CONSERVADORISMO.

Isso – claro – é algo que os “progressistas” da geração Paulo Freire, com sua idolatria a YouTubers imberbes e radicais violentos, vai fazer de tudo para esconder de você. Mas a gente explica.

Roberto Motta – 10:37 AM · 25 de jul de 2021·Twitter for iPhone

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10 Things Foreigners Need To Know About Brazil, But The Media Will Never Tell Them

1-President Bolsonaro was elected with 58 million votes and enjoys overwhelming support from the population and from voters.
His recent motorcades in several major cities have attracted hundreds of thousands of people, in a mass show of support for the government NEVER BEFORE SEEN IN BRAZIL.

2- Bolsonaro is the first President Brazil has had since 1985 who is not a leftist or sympathizer. His election was deemed unacceptable by the Left who, as soon as the vote count ended, swore to raise hell and to stop at nothing to remove him from power.

3- Former president Lula was indicted for many crimes and sentenced by different courts to a prison term. In a shocking and incomprehensible reversal he was let out of prison, all his convictions were annulled and the judge who sentenced him – Sergio Moro – was called biased. Most Brazilians see this as a travesty of justice and a politically-motivated violation of the Rule of Law carried out to place a convicted criminal in next year’s presidential race.

4- Life is pretty much back to normal now. People are working, going to school, traveling, going to bars, malls, restaurants, movies, hotels and beaches. The “stay at home” time is gone.

5- In recent months a congressman, a journalist and several demonstrators were illegally arrested just because of their political opinions. None of the arrests were ordered by the President.

6- Over 40,000 inmates, most of them convicted of violent crimes, were let out of prison all over Brazil for “humanitarian reasons” during the pandemic. Many have killed after being released.

7- Police operations in the 1,400+ slums of Rio de Janeiro – all held by drug-lords or gangsters – have been suspended by court order since June 2020.

8- Brazil has an electronic, country-wide black-box-type voting system which is centrally controlled by an Elections Court. This court regulates the elections, enforces the regulations, runs the voting operations, tallies the votes and resolves disputes.
Brazilians want the voting system to be auditable. The Elections Court is fighting this request tooth and nail.

9- Big media has lost all credibility. They have spent the last year and a half drumming up fear in the population and presenting viewers and readers with a skewed view of reality created with the sole purpose of removing the President from power.

10- Supporters of the President have been intensely harassed, hit with bizarre secret court investigations, banned from social networks, subpoenaed by Congress inquiry commitees and vilified on national TV for the unforgivable crime of expressing their support for the President.

Please help me get the truth out by replicating this thread.

Thank you.

Roberto Motta.

Link to the original publication:

Roberto Motta no Twitter: “4. Life is pretty much back to normal now. People are working, going to school, traveling, going to bars, malls, restaurants, movies, hotels and beaches. The “stay at home” time is gone.” / Twitter

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Bolsonaro pode cometer erros. Mas e nós?

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Conspiração. O que mais falta inventar?

Para derrubar o governo Bolsonaro a extrema esquerda conspiradora, associada a bandidos tradicionais da política, já tentou todo tipo de intrigas, invencionices, atentados, golpes, narrativas e mentiras, tudo isso com ampla cooperação de grande parte da mídia corrupta, sedenta por recursos governamentais, senão vejamos:

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O que o juiz não pode fazer, salvo se for ministro do STF

A atual composição do supremo tribunal federal vem aplicando tantas decisões polêmicas e equivocadas, todas de alto impacto, que os professores de Direito estão com dificuldade para organizar suas aulas de processo penal. Tudo aquilo que não é permitido aos juízes, contraditoriamente vem sendo praticado livremente por alguns ministros da corte, ainda que a legislação não haja estabelecido os procedimentos listados mais abaixo.

A lista de “novidades hermenêuticas” é tão extensa que tomei a liberdade de publicar aqui os respectivos itens, os quais foram organizados pelo professor Rodrigo Régnier Chemim Guimarães e publicados no facebook em 20/05/2021 e atualizados em 28/05/2021, 18/06/2021 e outras datas assinaladas no corpo do texto.

1. Juiz pode instaurar inquérito? Não, salvo se for ministro do STF;

2. Juiz pode investigar crimes? Não, salvo se for ministro do STF;

3. Juiz que se considera vítima de crime pode conduzir investigação a respeito? Não, salvo se for ministro do STF;

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Uma imagem vale mais que mil palavras

Esta imagem demonstra a percepção que temos do nível dos políticos corruptos e da esquerda brasileira. Todos conspiradores. Tudo por dinheiro.

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China comunista e suas práticas

Reproduzo aqui uma série de tweets publicados por Rodrigo da Silva @rodrigosdasilva. O link para a sequência de tweets publicados originalmente em 28/12/20 no Twitter podem ser seguidos através deste link a seguir:

https://twitter.com/rodrigodasilva/status/1343665958578249728

Os tweets são muito interessantes porque dão uma amostra do que é o regime comunista chinês e de como é contraditório que o movimento progressista ocidental, principalmente aqui no Brasil, mostre simpatias pelo regime totalitário chinês. Os tweets revelam comportamentos e atitudes consideradas intoleráveis no Ocidente.

Aproveitando o momento, é interessante esclarecer que progressistas é um termo muito amplo que abrange comunistas, socialistas, social-democratas, a maior parte da grande mídia e esquerdistas em geral. A esquerda está sempre atualizando seus termos, de forma que se mostre mais atrativa ao público e capture a atenção das pessoas, principalmente dos jovens imaturos e assim, garanta a renovação de seus quadros.

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A vitória da legalidade

Os ministros do Supremo Tribunal Federal, aqueles quatro que se tornaram especialistas em tomar decisões inconstitucionais, perderam por 6 votos a 5 na recente votação em ação movida pelo PTB, que definiu a impossibilidade de reeleição de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre para as presidências da Câmara dos Deputados e Senado, respectivamente. A decisão deveria ter sido por 11 a 0 contra a reeleição. O artigo 57 da Constituição é claríssimo em vetar a possibilidade de recondução aos cargos em eleição subsequente. Está escrito em português claro, não há necessidade de interpretação.

Os ministros Gilmar, Lewandowski, Moraes e Toffoli acumulam juntos mais de 50 pedidos de impedimento e que estão muito bem guardados na gaveta do presidente do Senado, que não permitiu a formação de comissões para analisar os pedidos. Por sua vez, Alcolumbre é alvo de três ações no Tribunal Superior Eleitoral e de dois inquéritos no STF envolvendo supostas fraudes de gastos na campanha eleitoral de 2014. Rodrigo Maia, por sua vez, é investigado pela Procuradoria Geral da República e pelo ministro Fachin do STF por supostos pagamento ilegais efetuados pela construtora OAS ao deputado.

Este pequeno panorama demonstra as suspeitas de que um grupo protegia o outro. O tal toma lá dá cá. A derrota na votação é uma vitória do povo, que barrou a possibilidade de reeleição dos dois políticos. Isto abre a janela de oportunidade do Congresso Nacional eleger novos presidentes não enrolados com a justiça. Se isto acontecer as chances de se ver alguns desses ministros do STF enfrentarem as comissões de análise de impeachment do Senado tende a crescer. O simples fato de serem investigados já seria desmoralizante para pessoas com ego enorme e que devem sentir imensa dificuldade até para passar pelo vão das portas. Imagine se conseguirmos impedir dois deles. Seria um santo remédio para a democracia brasileira e para ajustar o comportamento dos demais ministros.

A mudança na Presidência da Câmara, a partir de fevereiro do próximo ano, abre também a possibilidade de se pôr em votação os projetos e as medidas provisórias do governo engavetados por Rodrigo Maia, que tanta falta fazem ao país e que vem atrasando a recuperação econômica, muito prejudicada pela crise do coronavírus chinês. Assim como, também abre a possibilidade de se reapresentar as medidas provisórias relevantes que caducaram por não terem sido colocadas em votação pelo mesmo Rodrigo Maia.


Raimundo Oliveira
Cientista Social

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A imposição da ideologia de gênero nas escolas

A medida anunciada pelo colégio Franco-Brasileiro do Rio de Janeiro que adotou a neutralização de gênero gramatical em seus espaços formais e informais não é apenas uma ilegal agressão a língua portuguesa, mas é na realidade mais uma tentativa de formalizar a subversiva ideologia de gênero nos espaços de ensino.

Segundo o colégio, adotar um conjunto de operações linguísticas, supostamente neutras, têm por objetivo realizar o enfrentamento ao machismo e ao sexismo no discurso, de forma que se permita a inclusão de pessoas não identificadas com o sistema binário de gênero. Ou seja, a maioria tem que renunciar a sua individualidade, e a sua forma de se expressar para satisfazer a minoria. Por exemplo: O colégio não utilizará mais a expressão queridos alunos, mas sim “querides alunes”.

Pouco importa para a direção do Colégio se a maioria não se identifica com estes termos e se querem ser tratados por aluno ou aluna e se mais alguém quer ser tratado por “alune”. Não existe democracia lá, mas sim a imposição do que acham certo.

São mudanças tão ridículas que não sobrevivem a uma pequena análise. Como eles farão, por exemplo, com a palavra jornalista que pode ser aplicada indistintamente a homens e mulheres, ou seja, aos dois sexos, como também a outras pessoas que se identificam com outros termos. Se o idioma fosse machista os homens seriam chamados de “jornalistos”. Percebem como é incoerente!

Embora pareça algo tolo, este tipo de agressão ao idioma não deve ser ignorado. Não devemos ceder a grupos de pessoas fanatizadas e complexadas, uma pequena elite, que quer impor sua forma de pensar à maioria. Pessoas que não respeitam as famílias e sua respectiva cultura.

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A fragilidade das democracias

As eleições americanas de 2020 estão apresentando o resultado perverso de um longo processo de infiltração esquerdista e de subversão da mídia, do partido democrata e das instituições dos Estados Unidos. Fenômeno semelhante se manifesta em diferentes graus nas democracias ocidentais, inclusive no Brasil. O comportamento partidário da mídia americana desde a eleição de Donald Trump em 2016 tem demonstrado claramente o seu grau de radicalização em busca de uma uniformidade de pensamento que atenda sua agenda “progressista”. Nome elegante para práticas que se revelam regressistas. Na medida em que o progressismo corrupto avança, a diversidade de opinião e pensamento vai sendo rapidamente perseguida. Quem não concorda com suas imposições é tachado de fascista, censurado e boicotado, sejam pessoas ou empresas. Uma prova disso está aí para todos verem. O presidente americano está sendo censurado, tanto nas redes sociais quanto na maioria da grande mídia e sendo impedido de expressar suas queixas contra as irregularidades detectadas no corrente processo eleitoral.

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Eleições americanas 2020

Donald Trump, presidente americano do partido republicano, ainda tem boas possibilidades de vencer a eleição. Nos Estados ainda indefinidos ele está vencendo ou está até virando o jogo. Fiz as contas as 15 horas de hoje. Senão vejamos:

Georgia – 99% dos votos apurados. Trump está vencendo com apenas 0,2% dos votos (13.539 votos) à frente de Biden. Restam cerca de 48 mil votos para serem apurados.

North Carolina – 94% dos votos apurados. Trump está vencendo com apenas 1,4% dos votos à frente de Biden, ou seja, está a frente com 76.701 votos. Ainda restam cerca de 330 mil votos para serem apurados.

Nevada – 76% dos votos apurados. Biden está vencendo com 11.438 votos, apenas 0,9% dos votos à frente de Trump. O detalhe aqui é que a diferença vem se reduzindo e ainda faltam mais de 290 mil votos para serem apurados.

Pennsylvania – 88% dos votos apurados. Trump está vencendo com apenas 1,8% dos votos à frente de Biden. O democrata vem reduzindo a diferença. A dúvida é se terá folego para eliminar a diferença de 115.071 votos. Biden tem levado vantagem nos centros mais populosos, mas leva desvantagem no restante do Estado. Ainda resta cerca de 750 mil votos para serem apurados. Para vencer Trump seria preciso que mais de 65% dos votos a serem contados fossem para Biden.

Cada Estado tem um número específico de delegados em disputa. Neste momento Trump conquistou 214 votos. Vencendo nestes Estados em disputa, Georgia – 16 votos, North Carolina – 15 votos, Nevada – 6 votos, Pennsylvania – 20 votos. Trump alcançaria 271 votos. 1 a mais que o necessário para vencer a eleição.

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Mudanças climáticas. Uma reflexão crítica.

solA ONU através de seu programa das Nações Unidas para o meio ambiente, em conjunto com o IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change), organização também composta por membros da ONU, vem desde a década de 1980 divulgando informações alarmistas sobre os riscos do aquecimento global, fenômeno este que estaria sendo provocado e acelerado pelas atividades humanas no planeta. Segundo estas organizações a humanidade deve adotar práticas sustentáveis em sua relação com o meio ambiente para evitar um desequilíbrio climático catastrófico de consequências imprevisíveis e que poderia ameaçar a vida no planeta como a conhecemos.

O acordo climático de Paris de 2015 estabeleceu o objetivo de manter o aquecimento global abaixo de 2ºC até 2100, quando comparado com os níveis pré-industriais, porém esforços adicionais devem ser realizados para que o aumento seja ainda menor e fique abaixo de 1,5ºC. O nível pré-industrial considerado pelo IPCC foi a média verificada entre 1850 e 1900, embora saibamos que a revolução industrial se iniciou por volta de 1750. Mesmo sem conhecer a imensa complexidade que define o clima de um planeta com aproximadamente 4,5 bilhões de anos e utilizando apenas como base o curtíssimo período de tempo, para não dizer insignificante, que vai de 1850 até os dias atuais, seguiram adiante com o plano de redução de temperatura. Continuar lendo

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O Brasil em transformação

economiaEsta semana estive observando as análises de alguns analistas financeiros e percebi como estão animados com a queda dos juros, e com as reformas estruturais em curso rumo a uma economia mais competitiva e inovadora. A geração de mais de 700 mil empregos nos nove primeiros meses de governo é por si só um forte sinal de recuperação. Estão claramente animados com entrada de novos investidores e com a guinada liberal na economia que está se formando e ganhando cada vez mais impulso.

De minha parte estava convicto que nossa economia reagiria assim tão logo vi Paulo Guedes e cia no time de Bolsonaro durante a campanha presidencial. As atribulações midiáticas, políticas e ideológicas que estão ocorrendo são até normais em uma sociedade dominada pelo socialismo ou por seus conceitos retrógados em prática por mais de 20 anos. Algumas vezes daremos três passos a frente e um para trás, mas continuaremos avançando. O sistema velho e apodrecido vigente, firmemente infiltrado na sociedade, na mídia e instituições não quer morrer e lutará com tudo que tem para ficar.

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Discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas – Nova York, 24 de setembro de 2019

Jair Bolsonaro

Senhor presidente da Assembleia Geral, Tijjani Muhammad-Bande;

Senhor secretário-geral da ONU, António Guterres;

Chefes de estado, de governo e de delegação;

Senhoras e senhores,

Apresento aos senhores um novo Brasil, que ressurge depois de estar à beira do socialismo.

Um Brasil que está sendo reconstruído a partir dos anseios e dos ideais de seu povo.

No meu governo, o Brasil vem trabalhando para reconquistar a confiança do mundo, diminuindo o desemprego, a violência e o risco para os negócios, por meio da desburocratização, da desregulamentação e, em especial, pelo exemplo.

Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos colocou numa situação de corrupção generalizada, grave recessão econômica, altas taxas de criminalidade e de ataques ininterruptos aos valores familiares e religiosos que formam nossas tradições. Continuar lendo

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Movimento contra Acordo UE e Mercosul

LiberationO movimento esquerdista brasileiro trabalha incansavelmente para prejudicar o desenvolvimento e a estabilidade do país. Segundo o jornal francês Libération diversos representantes de organizações sindicais, partidos políticos, movimentos sociais, deputados, todos brasileiros e franceses, firmaram e publicaram um texto em 27/07 passado em que solicitam ao governante francês, presidente Macron, que não assine o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. Segundo o texto, o acordo causará uma série de problemas, entre eles, sérios danos ao desenvolvimento econômico e social brasileiro e dos demais países envolvidos da América Latina, provocará o aumento da emissão de CO2, e que assim, o acordo de Paris relativo ao clima não será respeitado. O texto também menciona que a entrada em vigor do acordo de livre comércio ampliará a destruição do meio ambiente, a morte de pessoas e possibilitará o surgimento da escravidão. Continuar lendo

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Brasil: Oito reformas básicas para seguir adiante

brazil2O novo governo eleito em 2018, declaradamente à direita do espectro político brasileiro, está claramente atuando para modernizar e abrir a economia. Até aqui as ações já apresentam um cenário positivo entre os investidores, depois de 23 anos de governos de centro-esquerda e socialistas, que comprovadamente desnutriram criminosamente a economia brasileira. Um dos exemplos da destruição foi a liberação de empréstimos de longo prazo, boa parte classificados como secretos durante o governo Dilma, de cerca de 500 bilhões de reais por parte do BNDES para empresas escolhidas a dedo pelos petistas e também para governos estrangeiros esquerdistas, com juros entre 4 e 6% ficando o Tesouro Nacional encarregado de pagar estes mesmos 500 bilhões aos bancos com juros médios de 14%. A diferença negativa de juros e eventuais calotes dos tomadores de empréstimos evidentemente está sendo paga pelo contribuinte brasileiro. Se pelo menos estes valores tivessem sido aplicados no próprio país teria havido desenvolvimento nacional e a geração de milhões de empregos, mas a realidade do que aconteceu todos nós já sabemos. Os empregos foram gerados no exterior. Estamos com a economia ainda estagnada e oficialmente com 13 milhões de desempregados, mas que na realidade pode ser mais de vinte milhões, uma vez que as estatísticas não consideram quem está subempregado, ou quem já desistiu de procurar trabalho.

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O Brasil contra as forças do atraso e da corrupção

cyberwarDesde que o novo governo Bolsonaro se posicionou ao lado das potências democráticas ocidentais: Estados Unidos, União Europeia e Israel, buscando assim, o desenvolvimento nacional, alinhado com as melhores práticas da economia de mercado, com menos burocratização, corrupção, impostos extorsivos e interferência estatal, se observa que o país vem enfrentando uma onda de ataques cibernéticos que atinge setores importantes do Estado brasileiro, tais como os procuradores da lava jato, o ministro da justiça e mais recentemente a líder do governo no Congresso Nacional, a deputada Joice Hasselmann, que teve seu telefone celular clonado. Até o mesmo o Assessor Especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Felipe Martins, denunciou as tentativas diárias de invasão de suas contas no Twitter, Facebook, Instagram e WhatsApp. E menciona que hackers chineses conseguiram invadir sua conta no Netflix e em outros serviços. Novos estranhos tempos.

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A República dos Bandidos

republica dos bandidosO que vimos recentemente no Congresso Nacional em 15 de maio passado, quando o ministro da educação foi convocado para justificar a pequena contingência obrigatória de 3,4% do orçamento da educação, pode ser qualificado como uma clara perseguição ao governo que se esforça por trabalhar certo.

O governo apenas adequou os gastos as receitas existentes para cumprir a lei de responsabilidade fiscal. Perfeitamente de acordo com a legislação, já que não se pode gastar mais do que se arrecada.

A convocação só foi possível porque o Centrão, insatisfeito por não estar recebendo os benefícios do tipo toma lá dá cá, se aliou a oposição esquerdista para pressionar o governo e demonstrar força. Continuar lendo

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A reforma da previdência e seus impactos

reforma da previdenciaSem dúvida, a reforma da previdência, é um dos maiores desafios do governo Bolsonaro. É muito importante obter a aprovação do projeto, lá no Congresso Nacional, ainda no 1º semestre deste ano e obter uma economia de cerca de R$ 1,2 trilhão em 10 anos. Atualmente a previdência está com enorme déficit. Fechou o ano de 2018 devedor em R$ 290 bilhões, que é o resultado somado das previdências do setor privado, dos servidores públicos da união e dos militares, devendo ultrapassar em dezembro de 2019 a incrível marca de R$ 300 bilhões, se nada for feito. Continuar lendo

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Calha Norte: Ponto fraco da integridade territorial

AmazoniaA radicalização do regime de Maduro rumo a ditadura comunista reforça, aqui do lado brasileiro, a necessidade de uma atenção especial à calha norte, ou seja, toda aquela imensa região amazônica ao norte dos rios Solimões e Amazonas que faz fronteira com diversos países, tais como, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana francesa e que pode ser utilizada para atividades criminosas, ou outras que afetem os interesses nacionais.

Toda esta região, escassamente povoada e riquíssima em recursos naturais inexplorados, além da exuberante fauna e flora de valor incalculável, tem despertado o interesse de governos estrangeiros, das Nações Unidas e de organizações não governamentais; interesses estes não somente de natureza ambiental, mas também de proteção dos povos indígenas. Continuar lendo

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Venezuela: Um novo regime comunista em fase final de formação

Maduro_socialismoAo bloquear a entrada de ajuda humanitária com o argumento de que está evitando uma interferência externa no país, Maduro apenas aproveita a oportunidade para aprofundar o controle e caminhar rapidamente para a ditadura total. Ditadores não dão ponto sem nó, sempre criam inimigos e crises, mesmo que artificiais, para justificar ações que lhes permitam concentrar mais poder. Alguns morrerão, sim claro, mas isso faz parte de qualquer processo de comunização. Na visão dos comunistas alguns deverão ser reeducados, doutrinados e outros que ousarem reagir serão descartados, eliminados. Continuar lendo

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O Povo e a função do Estado

ReaganEm 06/02/1911 nascia Ronald Reagan, um dos mais fantásticos presidentes norte-americanos e o principal responsável pelo desmoronamento do maligno império socialista soviético, que naquela época já vinha se auto implodindo, vitimado por suas próprias contradições. Reagan ao final do seu segundo mandato, em janeiro 1989, explicou em poucas palavras, com uma clareza impressionante, dignas de um autêntico Estadista, porque entrou para a política e qual é a obrigação do Estado em relação ao Povo. O vídeo de seu pronunciamento de pouco mais de 1 minuto, conforme link no final do artigo, demonstra porque nós, o Povo, devemos estar atentos ao excesso de impostos e regulamentações e qual a verdadeira função do Estado. Continuar lendo

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Mensagem ao Congresso Nacional 2019

2000px-Coat_of_arms_of_Brazil.svgO presidente da República enviou em 04/02/2019 importante mensagem ao Congresso Nacional apresentando sua reflexão sobre a situação social, política e econômica do Brasil. Trata-se de documento de enorme importância uma vez que ratifica seu posicionamento ao longo da campanha eleitoral, bem como reforça a determinação de seu governo de transformar o país para melhor seguindo uma orientação baseada no liberalismo econômico, na proteção das famílias e no resgate da identidade cultural de nosso povo, tão duramente sabotado durante os governos de orientação socialista. Vale destacar sua determinação no combate incansável aos criminosos que tem dizimado mais de 63 mil pessoas por ano, impunentemente. Logo a seguir está o texto da apresentação inicial do presidente. No final haverá links onde se pode verificar as informações mais específicas do panorama atual e dos planos gerais de governo por setor, destacadamente para as áreas de Economia, Infraestrutura, Social e Cidadania, Gestão Pública, Comércio Exterior, Cooperação Internacional, Segurança, Defesa, entre outros. Continuar lendo

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A reação conservadora

keep rightPor Helga Maria Saboia Bezerra

Tenho visto uma enorme quantidade de estrangeiros nas redes sociais falando positivamente do novo presidente brasileiro e pedindo para o próprio país “um Bolsonaro”. Argentinos, irlandeses, espanhóis, franceses, alemães, venezuelanos… até o vídeo do Bolsonaro discutindo com a Maria do Rosário está circulando com legendas em espanhol. Os homens tão maltratados aqui na Espanha pela Lei de Violência de Gênero, que coloca o homem como culpado ‘a priori’, em qualquer caso de violência doméstica e todas as pessoas cansadas das feministas, aplaudem vivamente. Continuar lendo

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Com Maduro a Venezuela aprofunda a crise

grupo de limaO governo brasileiro não reconhece o atual presidente da Venezuela Nicolás Maduro que recentemente assumiu o poder para mais um mandato presidencial. Segundo o governo brasileiro, representado pelo Ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, o governo venezuelano é ilegítimo, posição que já havia sido previamente definida caso ele assumisse o posto, conforme comunicado conjunto emitido pelo Grupo de Lima em 4 de janeiro deste ano, grupo formado por países que pedem a saída de Maduro e a convocação de eleições para o país. Em maio de 2018 o processo eleitoral Venezuelano foi conduzido de maneira não democrática, ao impedir que a oposição participasse plenamente, bem como contasse com observadores internacionais independentes. Continuar lendo

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O Brasil e o Pacto Mundial da Migração

global compactEm 10 e 11 de dezembro passado, na cidade de Marrakesh, no Marrocos, o Brasil participou da Conferência Intergovernamental organizada pela Organização das Nações Unidas – ONU, na qual esteve representada pelo então ministro das relações exteriores Aloysio Nunes. A conferência foi organizada para que os países participantes aprovassem o documento relativo ao Pacto Mundial para Migração Segura Ordenada e Regular. O Brasil aprovou o documento, dessa forma, reconhecemos oficialmente, assim como mais de 160 países, que as migrações humanas passam a se constituir em direitos humanos e, portanto, nos comprometemos a cooperar ativamente para que a migração funcione para todos. Neste pacto o Brasil admite que nenhum Estado pode abordar o tema migração de forma unilateral. Esta admissão, embora o Sr. Aloysio diga que não, subordina nossas leis, com relação a este tema, as decisões conjuntas dos demais Estados membros que assinaram o compromisso. Continuar lendo

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Brasil se afasta das experiências socialistas

Bolsonaro foi destaque das notícias do site conservador americano Breitbart News, link no final do artigo, que destacou a importância do presidente eleito e de seu partido no combate não só ao comunismo, mas como também no combate a sua versão light, o socialismo, cujas concepções deformadas de democracia baseadas na eliminação de qualquer tipo de oposição, corrupção e incompetência na gestão pública provocou e tem provocado severos danos aos povos latinos americanos, que somente a custa de muita pobreza e desorganização começaram a compreender a falsidade de ideologias totalitárias baseadas no populismo e na mentira que não são capazes de proporcionar desenvolvimento econômico e social sustentável, mas ainda pior, são capazes de destruir a estrutura cultural e social dos países para implantar uma visão de mundo deturpada que facilite seu projeto de poder ditatorial. Continuar lendo

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Bolsonaro e um breve registro de porque ele chegou a presidência

BolsonaroJair Bolsonaro, presidente eleito pelo Partido Social Liberal – PSL, é o representante inquestionável e legítimo da silenciosa direita brasileira que estava praticamente desaparecida e desprovida de representação política desde a extinção da União Democrática Nacional – UDN em 1965. Desde o fim do Regime militar em 1984, até os dias atuais, por 34 anos, somente tivemos governos de centro, centro-esquerda e extrema esquerda. A direita brasileira ressurgiu politicamente a partir dos movimentos populares de rua em 2014, 2015 e 2016 em apoio a Operação Lava Jato e em oposição as ações irresponsáveis do governo da extrema esquerda petista de Dilma Rousseff.

Em março de 2014, a Operação Lava Jato desencadeada pela Polícia Federal começava a revelar de maneira inquestionável a corrupção petista que havia desviado verbas bilionárias da Petrobrás para o PT (Partido dos Trabalhadores) e seus sócios políticos e Continuar lendo

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Imunização Cognitiva

cerebro-cego-1Reproduzo aqui no blog um artigo muito interessante produzido pelo cartunista, escritor e palestrante, Luciano Pires. A fonte original pode ser encontrada no final da publicação. Em seu texto ele explica como as pessoas ao longo de toda a história da humanidade, mesmo diante das mais claras evidências de perigo e risco, continuam seguindo líderes visionários, malucos ou apenas desonestos, se recusando a enxergar a verdade, mesmo que esta esteja diante de seus olhos. O que ele explica pode ser perfeitamente atribuído, por exemplo, aquele grupo de pessoas que se envolvem com seitas religiosas radicais e inescrupulosas, lideradas por pessoas sem caráter, ou ainda, que se deixam envolver por partidos políticos radicais, falsos, desleais, manipuladores e que já falharam nas oportunidades que tiveram e deram mostras de suas ações criminosas. No entanto, apesar das claras evidências de desonestidade é comum que grupos enormes de pessoas continuem se mantendo fieis a estas lideranças nocivas. Mencionei como exemplos a religião e a política, mas isso pode se manifestar nos mais variados campos da atividade humana. Continuar lendo

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