O movimento esquerdista brasileiro trabalha incansavelmente para prejudicar o desenvolvimento e a estabilidade do país. Segundo o jornal francês Libération diversos representantes de organizações sindicais, partidos políticos, movimentos sociais, deputados, todos brasileiros e franceses, firmaram e publicaram um texto em 27/07 passado em que solicitam ao governante francês, presidente Macron, que não assine o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. Segundo o texto, o acordo causará uma série de problemas, entre eles, sérios danos ao desenvolvimento econômico e social brasileiro e dos demais países envolvidos da América Latina, provocará o aumento da emissão de CO2, e que assim, o acordo de Paris relativo ao clima não será respeitado. O texto também menciona que a entrada em vigor do acordo de livre comércio ampliará a destruição do meio ambiente, a morte de pessoas e possibilitará o surgimento da escravidão.
Na parte final do texto, este grupo de representantes pede que a França não somente rejeite o acordo entre UE e Mercosul, mas que também condicione o comércio entre França e o Brasil a aplicação de normas muito restritivas nos campos da proteção ambiental e dos trabalhadores brasileiros. O link da publicação no jornal Libération está disponível no final do artigo.
Como se pode verificar representantes brasileiros desprezam as decisões que são tomadas no Brasil, tanto no Congresso Nacional, quanto pelo governo democraticamente eleito, e ainda apelam a governante estrangeiro utilizando-se de informações falsas e sem base científica, para que atue contra o próprio país. Segundo a lei de segurança nacional, em seu artigo oitavo, é crime entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil. Mas nem percam seu tempo denunciando esse pessoal, já que esquerdista pode fazer o que quiser que está liberado. Com o judiciário que temos por aqui isso não vai dar em nada. O PT e seus dirigentes fizeram muito pior: roubaram bilhões do Brasil, tudo comprovado, receberam até recursos do exterior, o que também é proibido por lei, e até a presente data ninguém perdeu o mandato e o partido não teve seu registro cassado.
Os opositores do acordo comercial, principalmente os brasileiros envolvidos, não mencionaram que o Brasil já dispõe de uma legislação trabalhista super protetora e também de uma das legislações ambientais mais completas do mundo que bloqueia com muita eficiência a instalação de negócios poluentes. A legislação brasileira está alinhada com o desenvolvimento sustentável; com o cumprimento de tratados internacionais de controle de poluentes, bem como, com o questionável aquecimento global, ainda não provado por meios científicos.
Não mencionaram também que ambientalistas e esquerdistas bloqueiam no Congresso Nacional, e com muita eficiência, a criação de uma lei que padronize e coloque prazos nas etapas do processo de licenciamento ambiental, que sem regulamentação adequada, dificulta a instalação de empresas e negócios e que ajuda a agravar seriamente a recuperação econômica e a redução do desemprego no país.
Portanto, o Brasil já vem fazendo bastante pelo meio ambiente, basta observar que desde 2005 os países desenvolvidos do G7 devem ao Brasil USD 2,5 bilhões por créditos de carbono. Nós entramos em uma furada, já que restringimos nossa expansão industrial para evitar emissões facilitando assim, a expansão das indústrias dos países desenvolvidos; aumentamos, portanto, o desemprego no Brasil e garantimos os empregos de lá, e mesmo assim, ainda não fomos pagos.
Não mencionaram que o agronegócio brasileiro utiliza com maior intensidade a região centro-oeste do Brasil, onde a vegetação predominante é o cerrado, e que o solo amazônico, onde estão as florestas é em geral bastante arenoso e de fina camada fértil, não se prestando a agricultura e pecuária. Uma vez desmatado perde rapidamente seus nutrientes e se não for tratado se transforma em deserto. Portanto, o esforço do governo se concentra em evitar as queimadas criminosas na floresta e o roubo de madeira.
Também não mencionaram que o agronegócio é intensamente mecanizado dispensando a utilização de mão de obra massiva no campo.
Finalizando, no final do texto publicado pelo jornal Libération estão os nomes dos brasileiros envolvidos nessa trama contra o país e também relacionados a seguir:
Guilherme Boulos: filiado ao PSOL e líder do Movimento dos Trabalhadores sem teto; Glauber Braga: deputado federal do PSOL; Humberto Costa: senador do PT; Vagner Freitas: presidente da CUT; Gleisi Hoffmann: deputada federal e presidente do PT; David Miranda: deputado federal do PT; Paulo Pimenta: deputado federal do PT; João Pedro Stédile: líder do MST; Ivan Valente: deputado federal do PSOL; Talíria Petrone: deputada federal do PSOL.
Se quiser conferir é só seguir o link:
Raimundo Oliveira
Cientista Social